O mês de janeiro se início conturbado com alguns fatores que testaram a confiança dos investidores: A eliminação da primeira liderança militar do Irã pelos EUA, a ascensão de Bernie Sanders nas pesquisas presidenciais e por ultimo e mais impactante, a nova epidemia coronavirus. Com origem na China, além de uma uma tragédia do ponto de vista humanitário cujo o sofrimento pela perda de vidas são inestimavies, no plano econômico determinou os preços dos ativos globalmente, derrubando as bolsas e os juros do mundo inteiro. Por outro lado notícias positivas com a aprovação do plano de saída do Brexit pelo parlamento Europeu e a assinatura do acordo entre China e EUA trouxeram um pouco de alivio ao mercado, mas nada que compesasse o impacto da epidemia.
O FED sinalizou que pode manter as taxas de juros nos atuais patamares baixos por um longo período.
No Brasil o efeito do Coronavirus não foi diferente do resto do mundo, derrubando as taxas de juros e a bolsa local. Além disso, dados mais fracos da atividade econômica e revisões para baixo da inflação de 2020 renovaram as apostas do mercado em mais um corte Selic.
Parte da queda da bolsa foi atribuida também pelo movimento de saída de investidores estrangeiros da bolsa brasileira com objetivo de realização de lucros.
Na politica a continuidade do ciclo virtuoso de 2019 requer a continuação das reformas econômicas e do esforço fiscal. Quando o Congresso voltar aos trabalhos em fevereiro, teremos um quadro mais claro das prioridades.
O Ibovespa terminou o mês com desvalorização de -1,63%, aos 113.760 pontos, e acumulando ganho de 16,81% nos últimos 12 meses
O dolar atingiu seu patamar máximo nominal 4,2695 com alta de 5,92% desvalorizando o real em -5,6%. Com isto, passou a ter alta em 12 meses de 16,91%.
A Taxa SELIC fechou o mês em 0,38% e a inflação 0,21%.
Nossa carteira se mostrou muito resiliente, tendo bons resultados em todos os perfis e em todas as estrategias conforme apresentado abaixo por perfil de investimento:
Resultado dos Perfis
Superconservador: Apresentou resultado positivo de 0.52%a.m. Este perfil foi revisado para que a partir de 2019 o retorno seja ao redor do CDI. Este perfil é composto por: 69,69% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou 0,52%a.m. impactado positivamente pela gestão ativa dos títulos publicos e pelo impacto dos titulos pré-fixados porém amortecidos pela gestão de DI passiva; 30.31% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,51%a.m, puxado pelas debentures incentivadas. |
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Estatística de 36 meses:
Resultado 26 meses acima do CDI Resultado 10 meses abaixo do CDI
Resultado 34 meses Positivos Resultado 02 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 2,78% a.m. Mês de Pior Retorno: -1,54% a.m.
Conservador: Apresentou resultado positivo de 0.76%a.m. Este perfil é composto por: 62.20% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou 0,64%a.m. impactado positivamente pela gestão ativa de títulos públicos e impacto dos títulos pré fixados; 15.42% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,51%a.m, puxado pelas debentures. 8.24% de Multimercado o qual apresentou desempenho positivo de 0,27%a.m. porém abaixo do benchmark impactado negativamente pelo combo de posição Brasil; 12.38% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 1,58%a.m., puxado pelas posições em small caps e fundos valor; 1,72% de Fundo no exterior apresentando 2.44%a.m. positivo advindo das posições em ações exterior (tecnologia, software e consumo não duraveis)e pela valorização do dolar e do Euro. Estatística de 36 meses: Resultado 22 meses acima do CDI Resultado 14 meses abaixo do CDI
Resultado 30 meses Positivos Resultado 06 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 3,60% a.m. Mês de Pior Retorno: -2,64% a.m. ——————————————————————————————————————— |
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Moderado:
Apresentou resultado positivo de 0.81%a.m. Este perfil é composto por: 45.95% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou 0,64%a.m. impactado positivamente pela gestão ativa de títulos públicos e impacto dos títulos pré fixados; 13.09% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,51%a.m, puxado pelas debentures. 10.41% de Multimercado o qual apresentou desempenho positivo de 0,27%a.m. porém abaixo do benchmark impactado negativamente pelo combo de posição Brasil; 26.98% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 1,58%a.m., puxado pelas posições em small caps e fundos valor; 3.57% de Fundo no exterior apresentando 2.44%a.m. positivo advindo das posições em ações exterior (tecnologia, software e consumo não duraveis) e pela valorização do dolar e do Euro.
Estatística de 36 meses:
Resultado 22 meses acima do CDI
Resultado 14 meses abaixo do CDI
Resultado 29 meses Positivos
Resultado 07 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 4,26% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,39% a.m.
Agressivo:
Apresentou resultado positivo de 0.97%a.m. Este perfil é composto por: 37,88% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou 0,64%a.m. impactado positivamente pela gestão ativa de títulos públicos e impacto dos títulos pré fixados; 10.88% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,51%a.m, puxado pelas debentures. 11,62% de Multimercado o qual apresentou desempenho positivo de 0,27%a.m. porém abaixo do benchmark impactado negativamente pelo combo de posição Brasil; 34,50% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 1,58%a.m., puxado pelas posições em small caps e fundos valor; 3.57% de Fundo no exterior apresentando 2.44%a.m. positivo advindo das posições em ações exterior (tecnologia, software e consumo não duraveis) e pela valorização do dolar e do Euro.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Resultado 29 meses Positivos
Resultado 07 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 4,76% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,88% a.m.
Atenciosamente,
Syngenta Previ